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Na Região do Champanhe

26/05/2010 00:00

Tomamos nosso café da manhã na estação Gare De L’Est onde partia nosso trem rápido para Reims as 7:50h.

A viagem é curta, uns 40 min, lá pegamos um táxi para a cave Veuve Clicquot onde tínhamos reserva para as 10h. A visita começou com a guia fazendo uma apresentação sobre a história da marca e da vida da madame Clicquot.

Disse que a bebida leva 3 variedades de uvas, mas é a combinação única do tipo do solo, da umidade e da temperatura da região que faz com que as uvas dali sejam diferentes de todas as outras, e apenas as bebidas produzidas com essas uvas é que podem ter o nome de “champanhe”.

Depois de toda explicação, saímos da casa e começamos a descida em direção as caves.

É um ambiente mágico, túneis na penumbra, lanterninhas acesas e milhares de garrafas de champanhe empoeiradas numa temperatura de 10 a 12º.

De volta a casa ficamos no jardim onde é feita uma degustação: a guia explica a maneira correta de abrir, servir e melhor saborear a bebida. Um brinde!!

Depois de comprarmos um exemplar para beber mais tarde, caminhamos pela cidade até a Catedral Notre Dame de Reims - um dos principais monumentos góticos da Europa, muito mais impressionante que a catedral de Paris.

Braga ficou realmente muito impressionado, afinal ela é mesmo sombria, toda esculpida com imágens sinistras de dá medo! Logo que entra voce já sente a temperatura mais fria e dá aquele calafrio!

Sentamos num café logo em frente para admirá-la ainda mais e beber um vinho. Depois seguimos caminhando pela cidade e quando vimos já estávamos na estação de trem.

Chegamos em Paris já quase noite, bebemos o nosso champanhe Veuve Clicquot no hall do hotel, e mais tarde foi só aprontar a mochila para no outro dia acordar ainda mais cedo, pois o trem para Saint Michel saía as 7h da estação Montparnasse.

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